segunda-feira, 25 de julho de 2011

Seguro


Ei, amor. Da minha forma eu espero que nossos mundos nunca se conflitem, como óleo que aprofunda em água tentando fazer parte dela. E que as teclas da nossa máquina de escrever não perca o uso como nossas e experiências e lembranças. Tudo bem, tudo novo, agora unificado. Pois o sequestro dessa história aconteceu quando eu te vi na primeira vez. O resto congelou. O meu olhar se encheu. Meu ar cortou, então eu tremi, fraquejei e fui alcançada.

Pois o que eu me refiro a fraquejar, digo... me deixei sem qualquer armadilha, armadura. Eu nunca pensei que o mundo se encaixaria dessa forma pra mim. Só sei que agora, quase 8 meses após aquele dezembro, parte de mim vive presa a você.

Pois como você mesmo disse, naquele instante, de mil maneiras nos prendemos. E essa "corrente" vem de eternidade, verdade, felicidade. Nela vem o meu maior amor. Uma das minhas garantias é que a vida não é feita de passagem, ninguém tem a noção do que eu vivo, de como é ter e estar com você. Por mil vezes agradeço pelo presente que alguém me deu quando me colocaram diante de algo que me atingiu feito raio, e mergulhou dentro de mim. Ei pequeno, junta quero estar com esse cara feliz, por vezes manhoso, sorridente e bobão... exatamente como eu gosto. Perfeito. Meu amor. E como no final de todo encontro, nunca falta aquelas palavras... Eu te amo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário